Mario Cravo Neto

quinta-feira, 30 de setembro de 2010


1.Mario Cravo Neto foi um fotografo brasileiro nascido em Salvador, Bahia em 1947. Passou sua infância e juventude vivendo na Bahia onde teve suas primeiras experiências com esculturas e fotografia.
Aos 18 anos seu pai Mario Cravo Junior foi convidado para gerenciar o programa alemão Artists in Residence. Assim, Neto e sua família se mudam para Alemanha onde ele inicia o contato com artistas como, Emilio Vedova e o fotografo Max Jakob. Ele passou a conhecer artistas europeus muito famosos e importantes para arte contemporânea.
Em 1965 ele finaliza seus estudos no Brasil e em 1968 ele muda-se para Nova York e inicia estudos na Art Student League. Lá ele passa a se relacionar com artistas como Jack Kruguer e outros percursores da arte conceitual Nova Yorkina.
Em 1970 retorna ao Brasil e expõe pela primeira vez fotografias na Bienal Internacional de São Paulo.
Ele interrompe suas atividades artísticas em 1975 devido ao um acidente automobilístico que imobilizou suas duas pernas.
Após o período de um ano, ele passa a dedicar seus esforços na fotografia de estúdio, pois permanecia convalescente. Nesta fase ele passa a trabalhar com instalações e fotografias preto-e-branco exibidas no Brasil e no exterior.
Morre em 9 de Julho de 2010 em Salvador, devido a complicações geradas por um câncer de pele.

2.As fotografias de Mario Carvo Neto retratam uma tentativa de ressuscitar ao tempo contemporâneo as palavra, o pensamento e ações humanas simples. Ele utiliza a união entra arte e mito. Tal elo devê-se à ligação do artista com o universo religioso afro-cristão existente na cidade onde vive, Salvador.



3.Quando eu estava pesquisando sobre o artistas logo que o encontrei no google esta foto. Me chamou muito minha atenção a tartaruga na face, pois ela se “liga” com modelo. A utilização destes pontos no corpo do modelo ficou impressionante. E a figura por ser preto-e-branco também traz uma certa noção de toque. Só que na verdade esta figura foi construída com farinha jogada sobre a pele negra. Eu achei misteriosa e profunda.

Pesquisa do aluno: Mauricio

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